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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

PORQUE VARIAR O ESTíMULO DO TREINO


Porque variar o estímulo de
treino.
Pois bem, Metodologias de
treinamento não devem orientar
um atleta indefinidamente se
não trabalharem várias aptidões.
A qualidade da musculatura ou
condição física que se adquire
vem do trabalho entre os vários
tipos combinações entre fibras,
nervos e metabolismos que
nosso corpo dispõe para realizar
determinado trabalho. Sendo
assim, variar o tipo de estímulo
que se impõe num treinamento é
interessante para acabarmos
com os "gargalos fisiológicos"
que se colocam a nossa frente
como obstáculos nas situações
em que nos esquecemos de que
para dar o máximo da nossa
capacidade física é necessário
utilizarmos o máximo de todas
nossas capacidades.
A novidade é que eu, o André e
o Rogério iniciamos há 6
semanas um cico de
treinamento de força onde
deixamos de lado as séries e
princípios de bodybuilding
clássico para voltarmos a
trabalhar base de força onde
exercícios multiarticulares de
cadeia cinética aberta e
fechada, ainda que básicos,
tomaram conta do nosso
treinamento que tambem passou
para uma densidade e volume
diferentes.
A intensidade se manteve,
embora obtida de uma forma
diferente. Antes, para o meu
caso, apostávamos no RML
(resistencia muscular localizada)
ao extremo: séries gigantes, bi-
sets, tri-sets, séries até fadiga e
alguns principios Weider, como
drop sets, para atingir uma
fadiga mecanica eficiente.
Nestas semanas trabalhamos
fadiga neurológica, séries
menores, exercícios básicos
(nenhum analítico praticamente)
e dividimos o treino em 2 dias,
trabalhando 2 x 1: um dia de
off para cada 2 dias de treino.
intervalos longos, de 3 a 5
minutos, cargas próximas e
além das máximas, 8 a 12
séries por grupo muscular, 2 a 3
exercícios por grupo sempre
com drop-sets ao final e séries
de wash-out, não contabilizadas
na nossa planilha.
O resultado foi bem interessante
e as conclusões se seguem:
1. mais do que um parceiro de
treino, é necessário um treinador
para esta fase: não adianta
querer treinar força sem um
profissinal experiente ao seu
lado. primeiro que voce nao
atinge seu máximo, segundo
que o risco de lesão é alto, mas
em compensação, o ganho é
alto também...
2. apesar dos trabalhos do
americano Fleck falarem de 12
semanas de treino de força,
acho dificil para atletas de
bodybuilding suportar o grande
stress articular que este provoca,
portanto considero seguro e
confortável trabalhar 4 semanas
como ideal, comum limite de 6
semanas, isso se o treino estiver
muito intenso. Não acredito que
seja possivel um atleta ordinário,
que nunca treinou força passar
de 4 semanas sem lesão,
portanto, não recomendo.
3. Creatina e dextrose são
fundamentais nessa fase.
Desevolvemos ainda uma
formula a base de D Ribose e
glucotransportadores para este
trabalho, mas teremos de
ampliar o uso desta substancia
para popularizarmos seu uso no
mercado. Esperamos forçar uma
queda nos preços, pois ainda é
uma suplementação muito cara,
ainda que o efeito seja
incomparável e me atrevo a
dizer que superior ao que se
espera de qualquer esteróide
(mais um motivo para não
creditar seus méritos e correr
riscos desnecessários usando
drogas).
Não pudemos medir nosso pós
adequadamente devido a um
acidente, mas até agora,
tivemos grandes promessas,
mais uma vez trabalhando
somente fisiologia, bioquímica e
biomecânica (nomes chiques
para treino e alimentação), em
ordem de oferecer para voces
alternativas verdadeiras de
ganho de qualidade física e
função.
quanto ao treino é isso. eu, o
Rogério e o André estamos
trabalhando para deixar voces
com mais opcoes no campo do
treinamento. em paralelo o
Rodolfo vai quebrando a cabeça
para descobrir formas de nos
preparar e regenerar mais
eficazmente.
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